S.O.S - Ajudem-nos!

Ali termina tudo
e não termina:
ali começa tudo
se despedem as alternativas na sala,
a acupunctura chega com o calor,
não há apoios nem instituições
e a única ajuda
foi construída pelo grupo.


Este período sinto-me bastante inspirada quando se trata de escrever aqui. E porquê? - perguntam vocês. A realidade é que gosto muito de expor, praticamente toda a minha manhã, aqui, neste diário virtual. Sim, é verdade! Estes
posts todos juntos não são mais do que simples páginas de um extenso diário.
Desta vez necessito de fazer algo diferente, escrever de um modo completamente novo. Crónica? Entrevista? Slogan? Não, nada disso. Hoje vou-me dedicar a um aspecto totalmente novo: uma carta!

S.Romão do Coronado, 29 de Abril de 2010

Caro leitor,

Agradeço desde já esta oportunidade de poder contar-lhe tudo o que ocorreu na passada sexta-feira. Como pode comprovar, já se passaram 6 dias desde 23 de Abril e não sei se me recordo de tudo, porém aqui me comprometo a descrever tudo o que aconteceu.
Primeiramente, começamos por ficar num impasse acerca do que iríamos fazer para avançarmos relativamente à realização do nosso produto final e, logo nesse instante, tudo se complicou. Na verdade, estamos um pouco receosos relativamente a esse assunto, uma vez que tudo nos parece correr mal.
Em segundo lugar, alguns elementos do grupo dirigiram-se ao pbx para efectuar uma chamada para a instituição onde nos tínhamos dirigido na semana anterior. Tal não foi o nosso espanto quando percebemos que era uma complicação para conseguirmos algum apoio gratuito da parte do IMT. Enquanto isso, eu e outra colega minha ficamos na sala de aula a inventar nomes para a última e grande actividade que realizaremos. Os nomes vão desde "Acupunctura no seu melhor" até "Acupunctura dá pica!" - Muitos nomes, mas nada de jeito.
Já no segundo bloco de aula, nós, os elementos do grupo "Viva, há alternativa", dirigimo-nos a uma clínica de acupunctura onde esperávamos obter uma grande ajuda, no entanto, ninguém se encontrava no espaço supra referido.
Após um pequeno percurso acompanhado por longas brincadeiras. juntamo-nos na sala e tentamos encontrar alternativas para o produto final. Em muito se pensou, mas nada se concluiu.
E chegou, entretanto, o final da aula. Tanto eu como os outros elementos do grupo, ficamos bastantes desiludidos porque não conseguimos avançar com o projecto.
Espero que a próxima sexta corra muito melhor do que esta que descrevi anteriormente porque o grupo necessita de ânimo e precisa de muito trabalho.
Um grande beijinho acompanhado de um forte abraço da

Cátia

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